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Alta Performance, Saúde Emocional e Vivadí

30 Mar 2022
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Você já ouviu falar na Naomi Osaka? Uma das maiores tenistas da atualidade que abandonou, ano passado, o torneio de Roland Garros devido a depressão? Inclusive, uma das revistas mais importantes dos EUA, a Time, publicou uma matéria trazendo esse assunto à tona, com a frase de capa “It’s Ok. To not be Ok”, ou seja, “está tudo bem não estar bem”.

Outro caso, também emblemático, foi nas Olimpíadas de 2021, a ginasta Simone Biles optou por não competir em algumas provas para cuidar mais de si mesmo. Biles declarou: “​​Não somos apenas atletas. Somos também pessoas. E, às vezes, é preciso dar um passo atrás.”

O que esses dois episódios têm em comum?

Que além de atletas de alta performance, eles são indivíduos que sentem, que tem um lado emocional que importa, assim como todos nós seres humanos. A pressão que eles sofrem (deles mesmo) e da sociedade pode ocasionar diversos efeitos em sua saúde mental. Em entrevista para a Veja Saúde, a psicóloga Katia Rubio explica “O atleta é um ser humano como outro qualquer. A única diferença é que ele tem habilidades físicas fora do normal. Essas habilidades levam o torcedor a acreditar que os atletas não têm problemas, não sentem dores, são infalíveis. Como qualquer outra pessoa, atletas têm o direito de dizer que não estão se sentindo.”

E o que nós, meros mortais, podemos aprender sobre esses casos?

Que todos nós temos cobranças e autocobrança. Que todos nós somos impactados emocionalmente pelas situações em nossas vidas. Que nosso lado emocional importa e precisamos olhar para ele. É preciso trazer esse debate para as nossas vidas, seja em casa, no trabalho ou na escola.

E é, também por isso, que a Vivadí reforça em seu pilar socioemocional de Autogestão a importância do autocuidado. Precisamos desenvolver a capacidade de autopercepção, ou melhor, o nosso autoconhecimento, para que possamos reconhecer nossas emoções, identificar como as pressões impactam nossa saúde e criar mecanismos que possibilitem um equilíbrio maior com os diversos personagens que atuamos na vida contemporânea.

Por uma vida que possamos legitimar que está tudo bem não estar tudo bem sempre!

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